terça-feira, dezembro 11, 2018

ATO DE ALISTAMENTO NA MILÍCIA CELESTE

ATO DE ALISTAMENTO NA MILÍCIA CELESTE E CONSAGRAÇÃO A SÃO MIGUEL ARCANJO

Ato de alistamento na Milícia Celeste


Em presença da adorável Santíssima Trindade, da Virgem Maria e toda a corte celeste, eu (nome ) venho hoje entregar ( nome da pessoa ) e toda a minha família a São Miguel Arcanjo para alista-los na milícia celeste.

Recebei-os sob vossa especial proteção.Defendei-os contra os ataques do inimigo, preservai-os de todo mal, particularmente de ofender a Deus.
Dignai-vos, grande São Miguel, reunir todos os membros de minha família e conduzi-los ao céu. Amém.

Consagração a São Miguel Arcanjo:

Ó Príncipe nobilíssimo dos Anjos, valoroso guerreiro do Altíssimo, zeloso defensor da glória do SENHOR, terror dos espíritos rebeldes, amor e delícia de todos os anjos justos, meu diletíssimo Arcanjo São Miguel, desejando eu fazer do número dos vossos devotos e servos, a vós hoje me consagro, me do e me ofereço e ponho-me a mim próprio, a minha família e tudo o que me pertence, debaixo da vossa poderosíssima proteção. É pequena a oferta do meu serviço, sendo como sou um miserável pecador, mas vós engrandecereis o afeto do meu coração; recordai-vos que de hoje em diante estou debaixo do vosso sustento e deveis assistir-me em toda a minha vida e obter-me o perdão dos meus muitos e graves pecados, a graça de amar a Deus de todo coração, ao meu querido Salvador JESUS CRISTO e a minha Mãe Maria Santíssima, obtende-me a aqueles auxílios que me são necessários para obter a coroa da eterna glória. Defendei-me dos inimigos da alma, especialmente na hora da morte. Vinde, ó príncipe gloriosíssimo, assistir-me na última luta e com a vossa alma poderosa lançai para longe, precipitando nos abismos do inferno, aquele anjo quebrador de promessas e soberbo que um dia prostrastes no combate no céu.

São Miguel Arcanjo defendei-nos no combate para que não pereçamos no supremo juízo. Amém.

ATO DE ALISTAMENTO NA MILÍCIA CELESTE E CONSAGRAÇÃO A SÃO MIGUEL ARCANJO

EX-EXORCISTA DE SALVADOR ADVERTE SOBRE ARTIMANHAS DO DEMÔNIO

EX-EXORCISTA DE SALVADOR ADVERTE SOBRE ARTIMANHAS DO DEMÔNIO

"A Igreja Católica realiza exorcismos ainda hoje. A Igreja nunca deixou de ter exorcistas e de fazer exorcismos". A afirmação é de dom Gregório Paixão, 48 anos, bispo de Petrópolis (RJ), que, até o final de 2012, foi bispo-auxiliar de Salvador e exorcista oficial na arquidiocese soteropolitana.
Dom Gregório conta que foi exorcista por nove anos e meio na Arquidiocese de Salvador e que começou a exercer a função quando ainda vivia no Mosteiro de São Bento. Após ser ordenado bispo, em 2006, permaneceu no ministério. Nesse tempo, realizou seis exorcismos. Ao menos 70 casos lhe foram apresentados para avaliação.
"A maioria dos casos era de desequilíbrios de ordem emocional ou psiquiátrica, somente", disse o prelado. Para a escolha de um exorcista, o sacerdote, dizem as normas católicas, deve ter profundo conhecimento teológico e filosófico, além de equilíbrio afetivo e psíquico.
Dom Gregório Paixão tem doutorado em antropologia pela Universidade Aberta de Amsterdã, onde também leciona antropologia cultural. Hoje é o bispo referencial na Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) para a área da cultura.
"Após a escolha, o sacerdote estuda demonologia e angelologia. Depois disso, especializa-se em temas específicos para detectar se a suposta possessão se trata de problema psíquico, de uma histeria ou problema de personalidade. Então, encaminha-se a pessoa ao psiquiatra, psicólogo ou psicanalista", diz dom Gregório.
A Igreja, que não nega a existência e atuação de Satanás e seus demônios, é cautelosa quanto ao tema. Na apresentação da versão em português do texto Ritual de Exorcismo, revisto em 1998 pelo papa João Paulo II, há a seguinte consideração: "A ciência, no entanto, tem demonstrado que, nos casos tidos como possessão diabólica, no passado, apenas 3% podem ser levados a sério".
Definição - Mas dom Gregório ressalta que somente o sacerdote pode determinar se há ou não a possessão demoníaca. E que apenas o sacerdote ou bispo podem realizar o ritual. "Tudo deve estar ligado ao segredo de confissão para que o possesso não seja exposto. Um diácono ou um leigo não têm autorização para exorcizar", aponta o bispo.
O padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior, da Arquidiocese de Cuiabá (MT), ressaltou, em aula proferida no início de setembro, que o mal psiquiátrico e a possessão podem ocorrer ao mesmo tempo. O sacerdote iniciou um curso de demonologia para leigos, seminaristas e outros padres em site que mantém.
No Ritual de Exorcismo também há a proibição de que um ritual seja acompanhado por qualquer veículo de comunicação social. "A pessoa não pode ser exposta", disse dom Gregório. Sobre o fato de não ser notícia corrente o nome de um exorcista, explica: "Muitos procurariam o exorcista quando deveriam ir a um psiquiatra, psicólogo ou psicanalista".

O que leva para o inferno é a tentação e o pecado

A maioria das pessoas se interessa pela possessão e pelo exorcismo quando a preocupação maior deveria ser com a tentação, que é a ação normal e diária do demônio (ver infográfico na página A5), e com a confissão. Isto é o que diz, por exemplo, o padre Paulo Ricardo de Azevedo.
“Lidamos todos os dias com tentações demoníacas, e isto não nos apavora. Isto faz parte da fé católica tranquila”, diz o sacerdote de Cuiabá. O demonólogo espanhol José Fortea, autor da Summa Daemoniaca, diz que a atenção maior destinada ao exorcismo que à confissão tem origem no desejo pelo que é espetacular.
Dom Gregório Paixão também salienta que a confissão dos pecados livra dos ataques do demônio. Alguns santos foram possuídos ou atacados, como Santa Gemma Galgani (1878-1903) e São Pio de Pietrelcina (1887-1968). “Mas estes fatos ocorrem com pessoas muito santas, e são um mistério”, comenta padre Adilton Lopes.
O padre Paulo Ricardo arremata: “A possessão não leva ninguém ao inferno. O que leva para o inferno é a tentação e o pecado”.
Armas - A principal arma contra as tentações demoníacas são as orações conhecidas como mandatum, que consistem em dar uma ordem para que o ser do mal se afaste.
É atribuída a São Bento (480-547) uma das mais antigos orações deste gênero. “A Cruz Sagrada seja a minha luz, não seja o dragão o meu guia. Retira-te, Satanás! Nunca me aconselhes coisas vãs. É mal o que tu me ofereces, bebe tu mesmo os teus venenos!”, rezava São Bento.
Na oração do Pai Nosso, que a tradição cristã diz ter sido ensinada por Jesus Cristo, há pedido para que Deus não deixe que as pessoas caiam em tentação. O padre Paulo Ricardo ressalta que Jesus não ensina a pedir que a tentação não aconteça, mas que se resista a ela. Fonte: http://portugalmisterioso.blogspot.com/2013/10/ex-exorcista-de-salvador-adverte-sobre.html